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Todos os relógios usam a mesma simetria de 12 horas/60 minutos, no entanto, estudos sugerem que, a medida em ficamos mais velhos, nós não presenciamos o tempo do mesmo modo. E há muitas teorias que explicam porque sentimos que o tempo é acelerado quando envelhecemos.
Muitos psicólogos acreditam que quando ficamos mais velhos, nossa percepção de tempo começa a acelerar em função do tempo. Estudos indicam que mudanças biológicas no corpo humano que ocorrem quando envelhecemos, como a redução da produção de dopamina no cérebro, gera impacto em nosso relógio interno. Além disso, alguns acreditam que a medida em que a idade avança, nós temos menos experiências emocionais e estimulantes – o primeiro beijo, a primeira viagem longe de casa, a primeira decepção amorosa. Tais experiências são mais fáceis de lembrar e levam a maiores estimativas de tempo.
A intensidade emocional da nossa vida cotidiana é afetada pelo fato de que muitos de nós experimentamos a “Hipótese da Habituação”. Considere quantas vezes você se encontra no “piloto automático”, movendo-se pelas suas tarefas diárias, tais como se vestir, cozinhar o jantar, ou sentar enquanto sua mente está em outro lugar. Se você viveu em um lugar por um longo tempo, ou teve o mesmo trabalho por anos, cada vez menos as coisas são verdadeiramente novas.Nosso instinto é de conservar nossa energia sempre que podemos, então quando a vida é previsível, nossas mentes mudam para o piloto automático e nós nos desligamos. Nossas mentes tornam-se eficientes em carregar tarefas que se tornaram habituais, para que elas sejam liberadas para tratar de questões mais urgentes. Mas infelizmente, nós gastamos essa energia mental nos preocupando, nos autoanalisando e medindo decisões, o que pode ser bem estressante. No entanto, independentemente de onde nosso foco mental vá, temos a tendência de comprimir o tempo, e como resultado nossas vidas parecem acelerar.
Devemos considerar, também, o modo como percebemos os eventos passados que tiveram impacto importante em nossas vidas. Estamos inclinados a ficar conectados a eventos importantes do passado – nascimento de uma criança, a morte de um amigo – mesmo quando muitos anos se passaram. Ter consciência de que dez anos já se passaram desde que você se casou, quando você sente que foram apenas cinco, pode ser chocante.
A aceleração da nossa percepção de tempo também foi explicada por Paul Janet em sua Teoria Proporcional. Ela sugere que a medida em que ficamos mais velhos, cada período de tempo é uma fração menor de toda nossa vida, e isso afeta o modo como percebemos cada momento, como William James a descreve, “o comprimento aparente de um intervalo em uma época da vida de um homem é proporcional ao total do comprimento da própria vida. Uma criança de 10 anos sente um ano como 1/10 de sua vida, já um homem de 50 anos sente o mesmo período como 1/50, a vida toda, entretanto, aparenta preservar um comprimento constante”.
Mas, como podemos “desacelerar” o tempo?
Procure a beleza nas coisas, viva o momento, busque novas experiências. Coisas que nos inspiram ou nos transformam irão expandir a percepção de tempo.
“Estudos mostram que pessoas que aproveitam mais o tempo tendem a ser mais felizes e completas que aqueles que estão constantemente apressados. Eles experimentam menos dores de cabeça e problemas estomacais, e tem melhor qualidade do sono.” – Ron Friedman, Ph.D
Por que cada ano parece passar rápido!
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